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Preço do tomate caiu quase 30% em Minas Gerais — Foto: Lucas Diego
AGRO
26.Maio.2020
Preços de tomate, alface e melancia caem em abril em meio à queda na procura em função da pandemia, diz governo
Alface, tomate e melancia lideraram a queda de preços de produtos do hortifrúti em abril, em meio às medidas de restrição devido à pandemia da Covid-19 e à sazonalidade da oferta, informou nesta quinta-feira (21) a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

Segundo o estudo, o tomate chegou a ter queda de preços de 29,6% na Central de Abastecimento (Ceasa) do Rio de Janeiro e de 23,1% na central de Belo Horizonte.

Já a alface apresentou menor volume para comercialização e redução de preços. As maiores baixas ocorreram na central de Vitória (-29%), mas também em Belo Horizonte (-25,8%) e na Ceagesp, São Paulo (-3%).

Alimentos que subiram
Por outro lado, os preços da batata e da cebola apresentaram-se em alta, inclusive bastante significativas, segundo a Conab.

Para a batata, a presença ainda insignificante da nova safra fez a menor oferta pressionar os preços para cima. Estes movimentos foram unânimes nos mercados analisados, registrando altas entre 2,34% na CeasaMinas – Belo Horizonte e 33,18% na Ceasa/RJ – Rio de Janeiro.

No caso da cebola, os incrementos de preços foram ainda maiores. Os percentuais de alta ficaram entre 26,75% na Ceasa/GO – Goiânia e 80,20% na Ceagesp – São Paulo.

O abastecimento concentrado na produção do Sul do país, em declínio em abril, e o atraso na saída da produção nordestina, em função das chuvas na região, pressionaram as cotações no sentido de aumento, de acordo com o governo.

Frutas
No caso das frutas, a melancia foi a que teve maior redução percentual de preços, chegando a ser vendida na central de Goiânia com queda de 33,18%. A redução de preços ocorreu em virtude da fraca demanda resultante de chuvas em alguns centros consumidores e frio em outros, fatores que reduzem o consumo dessa fruta.

A banana nanica e a prata tiveram menor produção em São Paulo, Santa Catarina e Minas Gerais, grandes produtores nacionais. Dentre os mercados atacadistas que apresentaram diminuições nos preços dessa fruta, estão a central mineira (16,60%) e a de Goiânia (7,05%).

Exportações
O volume de exportação de frutas acumulado no país, até abril, foi 4,61% menor em relação ao mesmo período de 2019, e o valor comercializado em dólares diminuiu 13,44%, o que, segundo a Conab, pode ser uma sinalização dos efeitos da pandemia do novo coronavírus no mundo.

Destaque para o crescimento, mesmo nesse cenário, do volume das exportações de maçãs, limões e limas, banana e abacate. O melão, principal fruta brasileira exportada, continuou a apresentar queda nas remessas ao exterior.

Fonte: G1

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